quinta-feira, 30 de junho de 2011

De Vooltaa :)

Olá Girls .

Estive meio sumiida desse cantinho aqui,mas com essa onda de FACEBOOK,ninguém pensa em mais nada a não ser att o bendiito. Hahaha! Ultimamente minha vida anda sem tantas emoções,mais no mês de abril fiz uma otiima viagem ao Rio de Janeiro,mais fiquei mais tempo mesmo em Campos dos Goytacazes. Fui também a Guarapari -ES ,lugar liindo viu?! ameii de verdade conhecer!Fora as experiências maravilhosas de viajar sem os pais,irmão HSUHSUS! É bem diferente,foi num momento que eu estava realmente precisando me distanciar,precisava ter um momento só meu,pensar,refletir! Cheguei mais tranquila pra tomar decisões,fazer escolhas e até ajudar meus próximos.Bom mais como nem tudo é perfeeeito,eu sempre me meto em dilemas HSUSHSUSHSU!Mais qual garota não se metee néh?!! apostoo que muitas me entendem! logo logo vou pensar num jeito bem bacana de reformular isso aqui e atrair muitos seguidores prontos pra receber conselhos :D Beeeeeeeeeeeeeeeijo :*

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Baixo - estima.


Oláá,gente.

Hoje não estou nos melhores dias,e ontem estava pior! Por isso nem apareci por aqui.Baixa-estima total!!Mas to tentando melhorar,procurando uma forma de aniimar e espero que isso aconteça logo.
Procurei na net algumas dicas para melhorar o humor e espero que sirva a você também se sentir-se assim.

Você acha que todos são melhores do que você e que sua vida não vale mais a pena. Todos são mais felizes, mais bem sucedidos, mais capazes. No popular, é quando você está se sentindo por baixo. O que fazer? Primeiro: pare de se comparar com os outros. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Você também é única. Segundo: desligue os programas da mídia que mostram para você homens e mulheres moldados para consumo. Você não é um carro que precisa mudar de modelo todos os anos para ser consumido. Você é um ser humano dotado de corpo, alma e espírito. Faça isso valer sobre os que querem transformar você em uma marionete. Terceiro: procure se relacionar com pessoas que aceitam você exatamente como você é. Não minta para você mesma, não represente o que não é, não tente agradar os outros. Seja autêntica e realista. Só a verdade liberta. Se quiser pode obter ajuda fazendo este exercício com imagens mentais durante 21 dias, três vezes ao dia: ao acordar, antes de almoçar e antes de dormir. Eles são rápidos, instantâneos. Siga as instruções que foram dadas anteriormente e ponha a sua atenção na intenção deste exercício. Exercício para combater a baixa auto-estima
:: Izabel Telles ::

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Namoro?Não,só um rolo aê.


Homens charmosos, mulheres acomodadas

Situações assim, indefinidas, são tão comuns que deveriam virar item de estado civil do IBGE. Além de solteiras, casadas, viúvas e separadas lá estariam as... enroladas. Em alguns casos, elas até gostam – porque não deixa de ser um jeito interessante de passar o tempo, se não estão fazendo nada mesmo. Mas, de acordo com especialistas, na maioria dos casos as mulheres submergem em relacionamentos não oficiais na esperança de que, em algum momento, a coisa vire namoro. Aí, complica. Mas esse tipo de situação é criada pelos homens, que muitas vezes são taxados de cafajestes, ou pelas mulheres, que se deixam envolver nesse tipo de relação? “Boa pergunta! Eu diria que é meio a meio”, aposta o psicanalista Contardo Calligaris, autor do livro O Conto do Amor. “Quando um não quer, dois não fazem! As mulheres que não desejam ser enroladas não dão espaço para isso”, vai mais longe Júnia Ferreira, psicóloga especializada em medicina comportamental.
Quem já caiu na hipnose do bom xavequeiro, no entanto, sabe que às vezes não é tão fácil resistir. “Mulheres que estão acostumadas a sair com cafajestes, por exemplo, quando encontram um cara sensível, podem se encantar. Se este cara não assume um compromisso, elas tendem a insistir porque não querem ser rejeitadas”, afirma Ailton Amélio, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). [Abril]

Minha Opinião :

Todas nós em algum momento,passamos por isso,para algumas as acomodadas que acham que em algum momento isso vai se reverter é um perigo extremo,porque ela pode sair machucada da situação ,não é uma boa realmente estar numa situação dessas.Meu conselho é que vocÊ saiia dessa e jáá garota enrolada,pra se tornar a namorada ou a mais nova solteira do pedaço,pronta pra um gatinho que queira compromisso.

Mas se vocÊ é uma mulher segura,e está satisfeita com a situação,nada melhor que continuar,se vocÊ tem plena consciência que pode dar certo e que também pode não dá,então Parabéns!!Continue bela e segura e que nada abalee vocÊ ! ;) Driii *-*

' Paquera..


' Achei umas diicas aêee pra aquela menina que ta afim de conquistar um paqueraa e ficar com o astral lá em cima !

São as dicas da
Izabel Maria Leal Soares, 27 anos
1. Descobri do que ele gostava
Durante a semana, perguntei sobre o Júnior para amigas que tinham algum contato com pessoas próximas a ele. Assim, descobri que ele era fã de rock e curtia meninas loiras. Ponto pra mim!

2. Caprichei na produção
Que mulher não dá um trato no visual antes de sair pra paquerar? Então, fiz uma bela produção. Com direito a escova no salão de beleza, vestido novo e salto alto, que deixa qualquer mulher mais sedutora.

3. Investi num olhar fatal
Quando vi o Júnior se aproximando, me preparei pra dar o recado "Tô a fim de você", sem deixar dúvidas. Fixei o olhar nos olhos dele e só baixei quando nos cruzamos. Um sorrisinho no canto da boca também ajudou a mostrar que eu estava interessada.

4. Fui direto ao assunto
Em dez minutos o Júnior se aproximou e perguntou: "Por que você me olha tanto?". Respondi na lata: "Porque estou interessada em você". Corri o risco de levar um fora, mas se ele foi até ali é porque também queria me conhecer. Aí, engatamos uma conversa e ele me pediu um beijo. Dei o beijo e o meu telefone.

5. Estava me achando!
Quando conheci o Júnior, estava segura. Tinha acabado de concluir a faculdade e estava feliz com meu corpo. Ou seja, estava muito autoconfiante. Esse estado de espírito me deu coragem pra tomar a iniciativa. Dois dias depois, ele me ligou. No outro final de semana saímos e começamos a namorar.

6. Controlei o ciúme
Não é fácil namorar o vocalista de uma banda, viu? As garotas se atiram em cima dele, mesmo. Mas eu não queria ser chata, então minha estratégia era estar sempre bem arrumada nos shows. Quando meu amor descia do palco, eu estava logo ali, linda de morrer!



' De menina a mulher.

Assim como eu,sei que existem várias jovens já passaram por isso.Chega aquele momento da vida,que você não é mais a princesa do papai e sim uma mulher,com algumas experiências e decisões a tomar.Porém bate aquela chatiação,afinal,que princesa quer perder seu posto rs ' nenhuma :)
O importânte é tentar se compreender,e ver que não está perdendo o amor,carinho e mimos dos pais,e sim confiança,para decidir sua vida.Eles sempre vão estar do seu lado,mais daqui pra frente é você quem decide quem quer ser.
Vários psicólogos,pais e etc.. tentam compreender o que se passa nesta fase e então ai vai algumas palavras :

A adolescência é uma fase da vida do ser humano de profundas transformações bio-psico-sociais. É o começo de um despertar para um mundo novo e por conseqüência adquirir a capacidade de poder mudar um país...


Adolescência sim, “aborrecência” não!

Márcia H. de Mello

Muito se ouve, no dia-a-dia em relação aos adolescentes e a fase da adolescência. É um período de muitos conflitos, de dúvidas e questionamentos.
Acabam por rotular esta fase de “aborrecência”, como se os adultos nunca tivessem passado por esse período. Ou será que é porque passaram que conhecem tão bem, e perceberam-se como “aborrecentes” neste período de conflitos?

Estar por dentro da atualidade dos adolescentes, dos conflitos, do social, da cultura do momento, vai com certeza ajudar a manter contato com essa moçada. Adultos devem procurar ter o mesmo nível de linguagem, sem se colocar em um patamar mais elevado por ser adulto.
Os jovens não são crianças, mas também não são adultos. É normal oscilar entre uma fase e outra do desenvolvimento. Assim os pais cobram atitudes de responsabilidade, de adultos, mas também os acham crianças para outros padrões de comportamento. É uma etapa de buscar informações, e podem sofrer por não terem as informações. Cabe aos pais, professores ou psicoterapeutas exercer o papel de provedor da informação.

Muitas vezes os adolescentes não se sentem à vontade com os pais, têm vergonha de comentar alguns assuntos, ou os pais também não se sentem em condições de passarem as informações, responderem questionamentos. Nesse momento o papel pode ser delegado para outra pessoa, solicitar apoio de um familiar, de um professor, um médico ou psicoterapeuta.
Os assuntos são diversos, desde social, relacional, sexual, dependência, até fantasias, mitos e desinformação. E todos eles têm a importância que o jovem está dando. O que pode parecer um conflito pequeno, uma problemática pequena, para quem ouve, não é a mesma coisa para quem está vivenciando a situação. É ouvir como está sendo dito sem minimizar ou exagerar.

Quem ouve, deve ser paciente, participativo sem ser invasor. Informar sem decidir ou dirigir. Içame Tiba descreve brilhantemente no livro “Puberdade e Adolescência” que “Fazer terapia pode significar, para quem não o faz, ser o terapeutizando um fraco, um problemático, ou seja, conotações que o diminuem. Penso exatamente pela inversa: os adolescentes terapeutizandos têm abertura (saúde) suficiente para perceber e resolver o que não está bem, para continuar seu crescimento. Ninguém se envergonha de ir a um gastroenterologista, cuidar de sua úlcera, mas existem ainda, felizmente em pequeno número, pessoas que se envergonham de pedir auxilio psicoterápico especializado devido ao preconceito: “Quem faz psicoterapia é louco”. A onipotência neurótica geralmente envolve problemas psicológicos, que revela uma insegurança interna, mas pode trazer a negação da existência de tais problemas, portanto pode ser também gratificante. Reconhecer a existência de problemas e a necessidade de ajuda externa pode representar uma falência da onipotência e trazer alguns sofrimentos impostos pela realidade. Abdicar desta onipotência já é uma condição de saúde psíquica”.

Perfeita colocação que deveria conscientizar a população. Como nessa etapa inicia-se também uma fase de maior cobrança com o meio social, primeiramente com os amigos, com grupos com a “galera”, acompanhada da cobrança de um relacionamento, um namoro, é importante inserir o jovem nesse contexto de socialização de uma maneira tranqüila. Essa socialização quando não ocorre de forma natural, vai mostrar os conflitos do próprio adolescente com ele mesmo, suas dificuldades, medos, fantasias, inseguranças,... É o período no qual começa uma série de questionamentos afetivo-sexual também. São mais dúvidas do que respostas.

É um namoro que acabou, é não conseguir namorar, é a dúvida para escolher uma profissão, é não conseguir fazer amizades, é a comparação física, transformação do corpo, é querer testar limites, é a competição por espaço, inicio da relação sexual, comportamento sexual, conflitos familiares, querer/dever ou não trabalhar, aprendizado dos recursos tecnológicos,...
Época de aprender irresponsavelmente a ser responsável.

Diante de tudo isso nos dias de hoje, a depressão o estresse, a fobia, a gastrite, etc, se percebe cada vez mais nos adolescentes. Assim como a gravidez, gerando conseqüentemente, pais cada vez mais jovens.
Como chamar então essa moçada de aborrecente?
Uma fase importante da vida, pela qual com certeza, todo adulto passou, muitos permanecem eternos adolescentes. Aos que conseguem sair dela, vão levar lembranças para a vida toda.


Ta aê a dica galeriinha ! Espero que aproveiitem e vejam que essa fase é uma das melhores de sua vida.Aproveitem :)



' Oieeeeeeeeeeeeee gente ! criieii esse lugarzinho aqui,pra divulgar um pouco das minhas idéeeias,espero que vocÊs gostem :)

Beeeijookas :*